Beber e dirigir nunca é uma boa combinação, certo? A premissa é válida em todo lugar do mundo, afinal segurança deve vir sempre em primeiro lugar. Na cidade argentina isso também vale, apesar de muita gente fazer o contrário para aproveitar a sua situação de viagem. Isso porque uma das formas mais populares de se chegar ao município é justamente por meio terrestre, vindo diretamente do Chile, especialmente de Santiago. Com vistas exuberantes da Cordilheira dos Andes, o turista chega a Mendoza com seu carro (alugado ou próprio) e já aproveita a flexibilidade que o meio de transporte possibilita.

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Beber e dirigir nunca é uma boa combinação, certo? A premissa é válida em todo lugar do mundo, afinal segurança deve vir sempre em primeiro lugar. Na cidade argentina isso também vale, apesar de muita gente fazer o contrário para aproveitar a sua situação de viagem. Isso porque uma das formas mais populares de se chegar ao município é justamente por meio terrestre, vindo diretamente do Chile, especialmente de Santiago. Com vistas exuberantes da Cordilheira dos Andes, o turista chega a Mendoza com seu carro (alugado ou próprio) e já aproveita a flexibilidade que o meio de transporte possibilita.

Ter um automóvel em uma região de vinícolas vem a calhar. Isso porque elas ficam entre 30 minutos e 1h afastadas do centro urbano, tornando o meio de transporte bastante útil. Quem tiver carro poderá também fazer seu próprio itinerário, conhecendo quantas vinícolas quiser em ritmo próprio. O problema, porém, é justamente a combinação entre vinho e volante. A não ser que você vá com um motorista da vez, que não poderá beber durante as degustações acontecidas nesses lugares, dirigir após consumir bebida alcoólica nunca é aconselhável. Some a isso o fato de o viajante não conhecer a região e suas estradas, tornando ainda mais perigosa a combinação.

Porém, para quem vai em um grupo de amigos que possui ao menos um membro que não se importa com o “inconveniente” da sobriedade, essa pode ser uma solução viável. Nesse caso, lembre-se de sempre pesquisar com antecedência os endereços que deseja visitar, pois os aparelhos GPS nem sempre funcionam por lá. As estradas também não contam com uma sinalização eficiente – assim como as vinícolas em si – fazendo com que alguns desencontros inevitavelmente aconteçam. Porém, se você estiver disposto a encarar a situação, a opção pode ser boa. Isso porque o valor do aluguel veicular costuma ser mais barato do que a contratação de excursões ou então de remis (carros com motoristas particulares). Se você vai em grupo, os gastos podem ser rateados por todos, garantindo preços ainda mais convidativos.

Ter um carro em Mendoza também ajuda a explorar a região, que apresenta muitos outros atrativos além das vinícolas. Portanto, o meio de transporte ajuda também no reconhecimento do território, que é outro ponto positivo no final das contas. Agora, se você não conta com uma configuração de viagem favorável, prefira métodos mais seguros que não comprometam a sua diversão (seja por conta da combinação bebida-direção, seja pela questão de sinalização).